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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

oponto negro


O ponto negro ( Prova na escola )


Certo dia, um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova relâmpago.
Todos se sentiram assustados com o teste que viria.
O professor entregou então, a folha com a prova virada para baixo, como era de costume…
Quando puderam ver, para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro no meio da folha.
O professor analisando a expressão surpresa de todos, disse:
– Agora vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram a difícil tarefa. Terminado o tempo, o professor recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Após ler todas, a sala em silencio, ele disse:
– Esse teste não será para nota, apenas serve de aprendizado para todos nós.
Ninguém falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar, aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente de DEUS dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado. Temos motivos pra comemorar sempre.
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá sustento, os milagres que diariamente presenciamos.
No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro. O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar,
a decepção com um familiar, a decepção com um amigo. Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente,
mas são eles que povoam nossa mente.
Tire os olhos dos pontos negros da sua vida. Aproveite cada benção, cada momento que Deus lhe dá.
Creia que o choro pode durar até o anoitecer, mas a alegria logo vem no amanhecer.
Tenha essa certeza, tranquilize-se e seja feliz!!!

Seja honesto consigo mesmo. O mundo não é honesto com você. O mundo adora a hipocrisia. Quando for honesto consigo mesmo, você encontrará o caminho para a paz interior.

aprendizagem


De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor.
Aprendi que não importa o tipo de relacionamento que se tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
Aprendi que « saber ganhar » a vida, às vezes não é a mesma coisa de
« saber viver ».
Aprendi que a vida, às vezes, nos dá uma segunda chance.
Aprendi que se procurar a felicidade, vai se iludir.
Mas, se focar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurar fazer o melhor, a felicidade vai encontrá-lo.
Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que diariamente preciso alcançar e tocar alguém.
As pessoas gostam de um toque humano, de segurar a mão, de receber um abraço afetuoso ou simplesmente de um tapinha nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
As pessoas esquecerão do que disse.
Esquecerão o que você fez.
Mas nunca esquecerão como você
as tratou.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

plantando sementes


Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica.
Todos os dias ele pegava o ônibus e viajava cinqüenta minutos até o trabalho.
À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa.
No ponto seguinte ao que homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela.
Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom tarde, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora esta jogando pela janela?
- Boa tarde, respondeu a velhinha.
- Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?
- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho... Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água...
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer .
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".
O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca".
O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias... A paisagem estava colorida, linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. "Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha?
A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda".
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança.
No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado:
- Olha, mãe, que lindo, quanta flor pela estrada... Como se chamam aquelas azuis?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso...

vamos,, diminuir o passo


Alguma vez você já observou crianças num carrossel?
Ou ouviu a chuva batendo no chão?
Alguma vez já seguiu o vôo errático de uma borboleta?
...ou fixou o olhar no sol no crepúsculo?

É melhor você diminuir o passo. Não dance tão depressa...
o tempo é curto, a música vai acabar.
Você corre através de cada dia voando?
Quando você pergunta “Como vai?”
Você escuta a resposta?
Quando o dia finda,
você fica deitado na cama,
com os próximos afazeres rolando por sua cabeça?

É melhor você diminuir o passo.
Não dance tão depressa...
...o tempo é curto, a música vai acabar
Você disse alguma vez a uma criança:
“Vamos deixar para fazer isto amanhã?”
E na sua pressa, não viu a tristeza dela?
Perdeu contato, deixou uma boa amizade morrer
porque você nunca tinha tempo para ligar e dizer “Oi” ?

É melhor você diminuir o passo.
Não dance tão depressa...
o tempo é curto, a música vai acabar...
Quando você corre tão depressa
para chegar a algum lugar,
você perde metade da satisfação de chegar lá.
Quando você se preocupa e se apressa em seu dia todo,
é como se fosse um presente que não foi aberto...
um presente jogado fora!
A vida não é uma corrida...
... Leve-a mais devagar...
... Ouça a música...
... Antes que a canção ACABE!

bens materiais............


Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.

Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra.
Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.

Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.

Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
- Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
- Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!

O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato.
Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal.
E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.

O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma !

No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.

domingo, 21 de agosto de 2011

ajudar com segurança....


Até onde vai sua capacidade de se comprometer com o próximo?
Qual o seu real compromisso em auxiliar aqueles que necessitam de sua ajuda?
O quanto você absorve ou é absorvido pelo problema de um amigo ou parente?


Parando para analisar profundamente essas são questões extremamente importantes e ao mesmo tempo distintas.
Uma linha tênue separa essas situações que se não forem bem resolvidas podem transformar sua vida num completo caos.


Tenha em mente que estar disposta a ajudar e fazer tudo dentro do possível não é (e não pode ser!) absorver cegamente as dificuldades que não lhe pertence.
A caridade é uma premissa, mas desde que ela não esbarre no seu espaço pessoal.


Ajudar o próximo não implica em segurá-lo pela mão permanentemente ou até mesmo trilhar os seus caminhos.
Veja que com esse tipo de atitude você não ajuda, mas sim atrapalha o processo de evolução, impedindo que ele passe por determinada experiência.


O fato dos problemas existirem em nossas vidas é de extrema importância para que possamos encontrar o conhecimento e ter o aprendizado necessário para seguirmos a vida de forma coesa e justa.
Podar isso de alguém que amamos é condená-lo a eterna escuridão da ignorância, deixando-o num estado infantil de maturidade.


Sei que essas palavras podem parecer egoístas ou até mesmo duras, mas amar é também deixar que os tombos aconteçam.
Vai doer, vai machucar, porém a lembrança da dor estabelecida na memória fará que os erros anteriores não sejam repetidos.
Ao olhar a cicatriz deixada pelo tempo, a pessoa lembrará que o sofrimento pode ser evitado se ela tomar certas atitudes e não outras.

Isso tem que acontecer porque quando surgir outro problema, ela saberá enfrentá-lo com coragem e determinação, mesmo que com dificuldade. Senão ela esperará sempre que alguém passe a mão na sua cabeça, resolvendo uma situação que era de total e absoluta responsabilidade dela.


Entenda que ajudar é válido e nobre, contudo você não pode ser absorvido no processo! Ser consumida pelas aflições alheias não trará nenhum benefício.
Somente criará novos empecilhos, além de criar stress desnecessário na relação com a outra pessoa, porque invariavelmente você irá cobrá-la e/ou culpá-la por alguma coisa.

Por isso, primeiramente cuide de si e resolva seus próprios problemas.
Tenha noção dos seus espaços e limitações.
Estando bem com você mesmo é um passo primordial para dar suporte a quem se ama sem se anular ou mimá-la perante os obstáculos da vida.

o barbeiro


Um senhor estava no barbeiro cortando os cabelos e fazendo as barbas, enquanto isso conversava com o barbeiro e falava da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:
- Deixa disso meu caro, Deus não existe.
- Por quê ?
- Ora, se Deus existisse não haveria muitos miseráveis, passando fome, olhe em volta e veja quanta tristeza, é só andar pelas ruas e enxergar !!!
- Bem, esta é sua maneira de pensar, não é ?
- Sim, claro !!!
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa, não acredito em barbeiros.
- Como ?
- Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas.
- Ora, eles estão assim porque querem. Se desejasem mudar, viriam até mim.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

medium...


Com relação a conduta dos médiuns para com as entidades, a Umbanda tem por norma seguir os seguintes tópicos:

O médium de verdade deve ter em mente que na Aruanda todos são iguais (se há diferenças na hierarquia é porque os que chefiam, são as que mais trabalham e menos falam...). Isto quer dizer que os médiuns não devem sequer pensar que sua entidade é melhor do que seu irmão, as entidades de Aruanda preferem que seus filhos falem menos e trabalhem mais pelo seu próximo.
Não há necessidade de "chamar" seu protetor em qualquer hora ou lugar, principalmente evite falar de sua mediunidade em bares ou na rua. As coisas da espiritualidade devem ser discutidas na tranquilidade, e com pessoas que queiram falar do assunto.

Nunca fale mentiras ou cometa erros em nome da sua entidade, pois nenhuma entidade de Umbanda acoberta isto ou aquilo dos seus cavalos.

Se alguém precisar de ajuda e você precisar ir até a residência desta pessoa, procure não incorporar, apenas peça orientação e guarda do seu mentor, com certeza ele estenderá sua proteção e devida instrução ao consulente.

Não é em todo lugar que os nossos protetores "baixam", nem todo lugar é sagrado e num ambiente pesado, não há a mínima vibratória para sua atuação.

Nunca desobedeça as ordens da sua entidade, nunca queira fazer algo que você acha que ela faria. Espere sua orientação, por exemplo, não encha seu pescoço pensando que seu protetor parecerá  "forte" aos olhos do consulente. A VERDADEIRA FORÇA ESTÁ EM SER HUMILDE E HONESTO, tenha certeza que sentirá seu protetor com maior intensidade.

o rei e as quatro esposas....


Era uma vez... um rei que tinha 4 esposas

Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras.  Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.

Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibí-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei

Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência.

Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.

A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino.Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.

Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:

— É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?

Então, ele perguntou à 4ª esposa:

— Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo,você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?

— De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.

A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.

Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:

— Eu tambem te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?

— Não!!!, respondeu a 3ª esposa. — A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.

O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.

Ele perguntou então à 2ª esposa:

— Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?

— Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa.

— O máximo que eu posso fazer é enterrar você!

Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.

Daí, então, uma voz se fez ouvir:

— Eu partirei com você e o seguirei por onde você for...

O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida...

Com o coração partido, o rei falou:

— Eu deveria ter cuidado muito  melhor de você enquanto eu  ainda podia...

Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas...

Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos...

Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.

Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar...

E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza,o Poder e os Prazeres do nosso Ego...

Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...

Então...Cultive... Fortaleça... Bendiga... Enobreça... sua Alma!!!  É o maior presente que você pode dar ao mundo... e a si mesmo. Deixe-a brilhar!!!

domingo, 14 de agosto de 2011

humildade,,,,,,,,,,,


Virtude, força, caráter: Estes são o primeiro degrau para um rumo certo. Quem trata a vida com arrogância e manipula o orgulho sem medidas, arrasta a vaidade e o egoísmo para o fundo de um buraco negro, aonde a luz é impenetrável e a benção se torna impossível.

Aprender a ser humilde é viver sem fronteiras, sem preconceitos, mas sempre com respeito, com consideração ao valor do outro. Isto é, respeito ao ser humano com restrições na saúde física, saúde mental, saúde emocional, saúde espiritual. Respeito aos animais, que indefesos nada fizeram para prejudicar, apenas pedem para viver. Respeito às florestas e todas as flores que emanam perfumes que pedem para viver. Respeito aos oceanos que, senhores do planeta, tem seus recursos abundantes, pedem para manter a vida aquática. Respeito ao ar que mantém a vida, e deve ser preservado, pois todo o magnetismo que rege o planeta Terra reage àquele que com o dedo impõe sua conduta, com a língua manifesta sua grandeza, com a mão desfaz o que é certo, com os pés risca caminhos e provoca amargura, decepção e desrespeito.

Aprenda a ser humilde descendo de um degrau alto para receber qualquer ser vivo com respeito, amor e dignidade. Em contrapartida, seja humilde para receber de um Grande, a luz, a sabedoria, a ciência da vida, o valor que ninguém pode desacreditar. Sem humildade somos corpo sem vida, alma sem propósito, mente perturbada, razão sem resultado, somos e seremos luzes apagadas.

Abra seu coração, amplie sua mente, expanda sua consciência, libere sua energia com o primeiro passo no rumo certo na vida: humildade.

DAR E RECEBER..... UM SEGREDO


Umbandistas e casas espiritas esse texto é especial para seus médiuns. Quando as pessoas que chegam aos seus terreiros e começam a reclamar,a questionar o tempo que ficam esperando para serem atendidos pelas entidades,ou quando um passa a frente de outro por necessidade espiritual.  Acho que temos uma explicação através desse texto maravilhoso  de Tânia Vernet.     Quando eu participava de um grupo em uma casa espírita, todos os meses doávamos alimentos para compor cestas básicas que eram distribuídas às famílias carentes da comunidade. A cada mês, um grupo se encarregava de trazer arroz, outro, feijão, e assim por diante, a fim de que se compusesse a cesta. Em determinado mês, coube ao meu grupo trazer café. Nada poderia ser mais simples: um quilo de café, não importava a marca. No entanto, a coordenadora nos alertou: “Combinem entre vocês para trazerem apenas café em pó ou café solúvel. Porque as pessoas reclamam que receberam de um tipo e as outras de outro. Então, melhor que seja tudo igual.” Por muito tempo, refleti sobre isso. As famílias eram carentes, recebiam cestas de alimentos que com certeza supriam suas necessidades imediatas. Então por que reclamavam? Afinal, não pagavam nada! Um dia, me caiu nas mãos um livro, intitulado “Trapeiros de Emaús”. Contava a história de uma comunidade iniciada por um padre, para pessoas que eram o que chamaríamos de “Sem Teto”. Um trecho me chamou atenção. O padre contava suas experiências em caridade. Quando menino, ele costumava acompanhar seu pai que todos os meses, doava um dia de seu tempo para atender pessoas carentes. O pai era médico, mas como já havia quem atendesse às pessoas nesse setor, ele se dedicava a cortar cabelos, profissão que também exercera. O menino percebia que embora seu pai executasse seu serviço de graça e com amor, as pessoas reclamavam muito. Exigiam tal ou tal corte e às vezes quando iam embora, xingavam o pai porque não haviam gostado do corte. Mas o pai tinha uma paciência infinita, tentava atender ao que lhe pediam e jamais revidava as ofensas, chegando até mesmo a pedir desculpas, quando alguém não gostava do trabalho que ele realizara. Então, um dia, o menino perguntou ao pai por que ele agia assim. E por que as pessoas reclamavam de algo que recebiam de graça, que não teriam de outra forma. “Para essas pessoas, disse o pai, receber é muito difícil. Elas se sentem humilhadas porque recebem sem dar nada em troca. Por isso elas reclamam, é uma maneira de manterem a autoestima, de deixar claro que ainda conservam a própria dignidade”. “É preciso saber dar, disse o pai. Dar de maneira que a pessoa que recebe não se sinta ferida em sua dignidade.” Depois li um livro de Brian Weiss em que ele contava que uma moça estava muito zangada com Deus. A mãe dela morrera, depois de vários anos de vida vegetativa, sendo cuidada pelos outros como um bebê indefeso. “Minha mãe sempre ajudou os outros, nunca quis receber nada, não merecia isso”, dizia ela. Então, ela recebeu uma mensagem dos Mestres: A doença de sua  mãe foi uma bênção, ela passou a vida ajudando os outros, mas não sabia receber. Durante o tempo da doença, ela aprendeu. Isso era necessário para a sua evolução. Depois de ler esses dois livros, comecei a entender a atitude das pessoas que reclamavam do que recebiam nas cestas básicas. Comecei também a refletir sobre essa frágil e necessária ponte entre as pessoas que se chama “Dar e receber”.     Quando ajudamos alguém em dificuldade, quando damos alguma coisa a alguém que a necessita, seja material ou “imaterial”, estamos teoricamente em posição de superioridade. Somos nós os doadores, isso nos faz bem e às vezes tendemos a não dar importância à maneira como essa ajuda é dada. Por outro lado, quando somos nós a receber, ou nos sentimos diminuídos, ou recebemos como se aquilo nos fosse devido. E quantas vezes fizemos dessa ponte uma via de mão única? Quantas vezes fomos apenas aquele que dá, aparentemente com generosidade, mas guardando lá no fundo nosso sentimento de superioridade sobre o outro... Ou esperando sua eterna gratidão. E recusamos orgulhosamente receber, porque “não precisamos de nada, nem de ninguém”... Ou porque temos vergonha de mostrar nossa fragilidade, como se isso nos fizesse menores aos olhos dos outros. E quantas vezes fomos apenas aquele que tudo recebe, sem nada dar em troca, egoisticamente convencidos de nosso direito a isso... A Lei é “dar com liberalidade e receber com gratidão” ensina São Paulo. Que cada um de nós consiga entender as lições de “Dar e Receber” e agradeça a Deus as oportunidades de aprendê-las.   Saudações fraternas...

a consciência de sua missão


Freqüentemente, eu me pergunto: "O que cada um de nós está fazendo neste planeta?"   Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e os minutos, esse filme é bobo. Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos. Para mim, nossa vinda ao planeta Terra tem,basicamente, dois motivos:   evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.   Todos os nossos bens, na verdade, não são nossos.Somos apenas as nossas almas. E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas.     Portanto, lembre-se sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e que é nos momentos difíceis que as pessoas precisam encontrar uma razão maior para continuar em frente.     As nossas ações, especialmente quando temos de nos superar, fazem de nós pessoas melhores. A  nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos, para continuar o caminho, é que nos torna pessoas especiais.     Ninguém veio a essa vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor. Ganhar dinheiro, ter bom padrão de vida e alimentar-se bem fazem parte da vida, mas, não podem ser a razão de viver.   Tenho certeza de que pessoas como Martin Luther King,Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Chico Xavier, Betinho e tantos(as) outros(as) anônimos(as), que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivadas pela idéia de ganhar dinheiro. O que move, então, essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, sem jamais desistir?     Quando você tem a consciência de que, através do seu trabalho, está realizando sua missão, você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha  mais alta do planeta. Infelizmente,  muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência, pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida. E quando chega no final do caminho percebe que o caixão não tem gavetas e que só vai poder levar daqui o bem que fez às pessoas.   Se você tem estado angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida. Responda com honestidade:     Como você vem tratando seus pais, seus irmãos, seus filhos, seus amores e seus amigos?     Como anda sua disposição para “emprestar” sua atenção a quem precisa desabafar sua dor, a quem precisa receber um gesto de carinho?     Você está engajado em algum movimento voluntariado?     Você tem reservado pelo menos cinco minutinhos diários para ter um diálogo sincero com você mesmo?     Você tem agradecido a Deus pelo milagre de sua vida e por todos os “anjos” que Ele coloca em seu caminho ?     Escute a sua alma:   Ela tem a orientação correta sobre qual o caminho a seguir?   Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de  valores, na harmonia e na glória do bem.   E lembra-te :   “Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”

sábado, 6 de agosto de 2011

aprendendo a viver............

Aprendi que se aprende errando Que crescer não significa fazer aniversário.    Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.     Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro. Que amigos a gente conquista mostrando o que somos. Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim. Que a maldade se esconde atrás de uma bela face. Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida. Que amar significa se dar por inteiro Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos. Que se pode conversar com estrelas Que se pode confessar com a Lua Que se pode viajar além do infinito Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde. Que dar um carinho também faz... Que sonhar é preciso Que se deve ser criança a vida toda Que nosso ser é livre Que Deus não proíbe nada em nome do amor. Que o julgamento alheio não é importante Que o que realmente importa é a Paz interior.   Mil fibras nos conectam com outras pessoas;   e por essas fibras nossas ações vão como causas   e voltam pra nós como efeitos."   Herman Melville