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sábado, 23 de abril de 2011

fe espirita

  A páscoa Espírita

''... A maioria aceita a religião mas, não se preocupa em praticá-la. 

Grita bem alto para todos ouvir, Jesus, Jesus mas, continua com os ouvidos do coração surdos para suas mensagens? ''

''[...] Já estamos na hora de mudar nossos paradigmas e por fim as
encenações teatrais de adoração, 
onde as pessoas dizem ir ao culto, as
sinagogas, igrejas, adorarem a Deus, mas menosprezam o mesmo Deus nas
ruas
, como se este, tivesse criado uma linha divisória entre o templo e a
oficina. 
A verdade é que ninguém pode separar suas horas perante si e dizer, esta
hora é para Deus, esta é para mim, esta ação é para Deus, esta é para 
mim.Toda a terra é seu altar de oração, por louvá-lo nos templos e despreza-los nas ruas é que temos naufragado mil vezes. Mais uma páscoa se aproxima e a simonia corre solta, como em todas as 
outras festas religiosas, a Sexta-feira Santa chega e a humanidade 
desperta da sua letargia profunda, mas é apenas por algumas horas. Pois, assim que o sol se põe, a humanidade retorna aos seus caminhos tortuosos. A
cada Sexta-Feira Santa as pessoas param com seus afazeres para
contemplar uma sombra coroada de espinhos, espinhos estes, que estas
mesmas pessoas não quiseram tirar.
 Os homens interrompem seus negócios para dirigir-se ao templo pedir ao
cristo, mais lucros e confessar seus desenganos, mas o rito nem bem
termina e o telefone toca chamando para mais um negócio proveitoso. e as
promessas ditas a pouco, perdem seu valor de imediato. As mulheres
distraídas pelo brilho da vida, apaixonadas por jóias e vestidos, saem
na Sexta Feira Santa de suas casas para as procissões. Mas mal acaba a
cerimônia e todos voltam aos seus caminhos entre risadas e comentários desairosos.
 
Por isto a Doutrina Espírita segue seu caminho meio que no
anonimato, pois não faz milagres, não promete curas, não oferece um
lugar especial no céu, à única coisa que oferece e uma escolha: ou ficar
no passado apegado ao materialismo dos rituais, dos mitos e da
voracidade carnal, ou buscar o espírito e seu poder na espiritualidade
pura que a Doutrina oferece. [...] ''

REFLITA! 

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